Mulher diz ter sido 'obrigada' a abandonar a carreira de comissária de bordo por causa do tamanho das nádegas


Reprodução/Redes sociais

A australiana Alanna Pow, de 22 anos, revelou ter sido “obrigada” a abandonar o emprego dos sonhos como comissária de bordo depois que o tamanho de suas nádegas tornou o trabalho praticamente impossível de ser realizado. Segundo ela, os corredores estreitos das aeronaves a faziam ficar “entalada” com frequência, gerando situações constrangedoras diante dos passageiros.

Em entrevista ao tabloide britânico “Daily Star”, Alanna contou que sempre sonhou em trabalhar viajando pelo mundo, mas que o sonho acabou se transformando em um pesadelo. “Meu bumbum era tão grande que eu fisicamente não conseguia me mover pelos corredores. Eles são ridiculamente estreitos. Quando eu me virava de lado, meu traseiro batia em todos os apoios de braço”, relatou.

A ex-comissária explicou que, além de esbarrar constantemente nos assentos, também tinha dificuldades para servir bebidas e realizar as demonstrações de segurança. “Eu tentava mostrar como colocar o cinto de segurança, mas ele nem passava pelos meus quadris. Os passageiros achavam hilário, mas eu só queria chorar”, contou.

De acordo com Alanna, muitos passageiros rindo e cochichando sobre a situação a deixavam profundamente desconfortável. “Adorava voar, mas os olhares e os comentários estavam ficando demais”, disse ela.

Cansada das situações embaraçosas e da falta de compreensão, Alanna decidiu deixar a aviação. No entanto, a demissão acabou abrindo portas inesperadas: a jovem passou a investir na carreira de modelo no mercado adulto.

A aposta deu certo. Atualmente morando em Bali, na Indonésia, Alanna afirma faturar o equivalente a R$ 800 mil por mês com conteúdo sensual. Parte do lucro, segundo ela, foi destinada a três cirurgias de “Brazilian Butt Lift” (BBL) — procedimento estético em que a gordura do próprio corpo é injetada nos glúteos para aumentar o volume e o formato.

Com mais de 1,5 milhão de seguidores no Instagram, a australiana diz que agora se sente “livre e confiante” para viver do jeito que sempre quis. “Perdi meu emprego, mas ganhei minha independência. Hoje, meu corpo é meu trabalho — e eu amo isso”, declarou.

Fonte: Portal do Ancorador



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