Os dados foram apontados por pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pelo instituto MDA em parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Em fevereiro, esse
índice era de 19% -ou seja, houve uma elevação de pouco mais de 20 pontos
percentuais em seis meses.
O governo do presidente
Jair Bolsonaro (PSL) é avaliado como ruim ou péssimo por 39,5% dos brasileiros,
aponta pesquisa divulgada nesta segunda-feira (26) pelo instituto MDA em
parceria com a Confederação Nacional do Transporte (CNT).
Em fevereiro, esse índice era de 19% - ou seja, houve uma elevação de pouco mais de 20 pontos percentuais em seis meses. O levantamento indica ainda que 29,4% consideram o governo ótimo ou bom e 29,1%, regular. Não souberam ou não responderam 2% dos entrevistados. Em fevereiro, esses índices eram de 39%, 29% e 13%, respectivamente.
Em fevereiro, esse índice era de 19% - ou seja, houve uma elevação de pouco mais de 20 pontos percentuais em seis meses. O levantamento indica ainda que 29,4% consideram o governo ótimo ou bom e 29,1%, regular. Não souberam ou não responderam 2% dos entrevistados. Em fevereiro, esses índices eram de 39%, 29% e 13%, respectivamente.
A reprovação ao
desempenho pessoal de Bolsonaro também cresceu no período para 53,7% em agosto,
ante 28,2% em fevereiro. Já a taxa de aprovação do mandatário caiu de 57,5% para
41%.
Foram realizadas 2.002
entrevistas entre os dias 22 e 25 de agosto, em 137 municípios. A margem de
erro é de 2,2 pontos percentuais.
Questionados se
Bolsonaro tem cumprido promessas de campanha, apenas 9,5% dos entrevistados se
disseram plenamente satisfeitos. Enquanto isso, 45,4% responderam que o
presidente atinge em partes os compromissos firmados antes de vencer a eleição.
O estudo aponta que as áreas em que o governo está se saindo melhor são combate à corrupção (31,3%), segurança (20,8%) e redução de cargos e ministérios (18,5%).
O estudo aponta que as áreas em que o governo está se saindo melhor são combate à corrupção (31,3%), segurança (20,8%) e redução de cargos e ministérios (18,5%).
Já a área com a pior
avaliação, em que os entrevistados declararam sua insatisfação, foi a saúde
(30,6%). Na esteira da repercussão negativa provocada pelas queimadas na região
amazônica, o meio ambiente (26,5%) foi o segundo no ranking dos temas que
ensejam maior preocupação por parte da população.
Em relação a agendas
específicas do governo, a mais rejeitada foram os decretos de liberação de
posse e porte de arma de fogo (39,1%), seguida pelo uso constante de palavras
ofensivas e comentários inadequados (30,6%). O congelamento de verbas aplicadas
na educação foi lembrado por 28,2%.
A pesquisa CNT/MDA
mostra que a maioria dos entrevistados reprova o fato de o presidente querer
indicar o seu próprio filho, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP),
para a vaga de embaixador do país em Washington.
De acordo com o
levantamento divulgado nesta segunda-feira, 72,7% dos entrevistados disseram
considerar a postura de Bolsonaro inadequada. Já 21,8% responderam o contrário,
enquanto 5,5% não emitiram opinião.
O parlamentar ainda
será sabatinado na Comissão de Relações Exteriores do Senado e terá que ser
aprovado pelo plenário da Casa.
Nos bastidores, ele e o
pai têm negociado com os congressistas para minimizar o risco de derrota. O
presidente já confirmou a indicação de Eduardo, mas só pretende oficializá-la
em mensagem enviada ao Congresso quando a costura for efetivada de modo que a
vitória seja certa.
Por:
Folhapress