Unidade prisional doa peças em madeira para projeto social de Cariacica

A Penitenciária Estadual de Vila Velha III (PEVVIII), em Xuri, realizou, nessa quinta-feira (17), a doação de peças em madeira para auxiliar as ações do Instituto Araújo, projeto social do bairro Flexal I, em Cariacica. Internos da Marcenaria Jequitibá, que funciona dentro da unidade prisional, produziram os materiais: um balanço e uma mesa para quatro lugares, que irão beneficiar crianças participantes do projeto.

Internos da Marcenaria também realizaram, em fevereiro deste ano, a reforma de diversas mesas e materiais utilizados no Instituto, além da produção de painéis em madeira usados como divisórias nas salas de aula, mesa de escritório e dois sofás feitos com paletes.

O diretor adjunto da PEVVIII, Dioclécio dos Reis, destacou o comprometimento dos internos da marcenaria em ajudar o projeto social. “Não é a primeira vez que realizamos doações ao Instituto. Nossa intenção visa à melhoria do convívio das crianças que participam do projeto. Os internos se dedicaram muito para construir as peças que ficaram muito bonitas e bem elaboradas. Para nós, é um prazer contribuir com uma ação social tão importante”, disse Dioclécio dos Reis.

Ozeti Delourdes Araujo, responsável pelo Instituto, ressaltou que parcerias como a firmada com a unidade prisional é que fazem o projeto acontecer. “Sou muito grata, mais uma vez, por receber da PEVV III uma doação tão significativa para o projeto. Assim, nossas crianças poderão brincar, se alimentar e realmente mostrar uma nova realidade para nossa comunidade”, afirmou Ozeti Araujo.


Sobre o Instituto Araujo

O Instituto Araujo promove ações de solidariedade no bairro Flexal I há 30 anos. A organização atende média de mil pessoas por ano e conta com 22 voluntários que desenvolvem cursos profissionalizantes, entre eles, curso de barbeiro, garçom, manicure e pedicure, confeitaria, entre outros. Além disso, atividades esportivas e de lazer, como a capoeira, aulas de violão e atendimentos de saúde gratuitos também são realizados no local. O projeto sobrevive de doações e parcerias.


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