Rosival Lourenço, pai de Línike Lázaro Lourenço, esteve no SML de Colatina e falou sobre o susto ao ser comunicado sobre o acidente
Os familiares de Bleno Silva, Eduardo Balbino e Líníke Lázaro Lourenço, sem acreditar na tragédia que se abateu sobre eles, estiveram no Serviço Médico Legal (SML) de Colatina para liberar os corpos dos jovens mortos no acidente ocorrido na madrugada dessa quinta-feira (25) na ES 220, na reta do bairro Aeroporto, em Nova Venécia.
Enquanto esteve no SML, o pai de Línike, um dos mortos, falou para a reportagem de A Gazeta sobre a trágédia.
Durante a entrevista, Rosival Lourenço, contou que estava em casa, dormindo, quando o genro o acordou para dar a notícia de que o filho havia falecido.
"Perto das 4h, chegou o meu genro lá em casa, businando, foi aí que acordei, no susto [...]. Ele me mandou arrumar a roupa e, nesse momento, logo pensei: Aconteceu alguma coisa grave com meu menino", disse.
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Ele relatou que foi ao local do acidente. No entanto, a única informação que a família teve no momento, foi de que os jovens estavam trafegando pela ES 220, que liga Nova Venécia a Vila Pavão, quando os dois veículos, um Volkswagen Jetta e um Volkswagen Fox colidiram de frente.
Questionado sobre o local onde o filho estava naquela noite, Rosival disse que sabia apenas que Línike ia se encontrar com amigos.
"Ele só disse para a gente que ia encontrar com os amigos dele. Ligamos para ele e ele dizia que estava tudo tranquilo", acrescentou o pai.
"É um susto que a gente toma, porque o filho sai e você não sabe se volta. Enquanto ele não chega, você não consegue dormir. Quando não chega, tudo de ruim a gente pode esperar", finalizou.
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| Das três pessoas que morreram, duas estavam em Volkswagen Fox vermelho e outra vítima no Volkswagen Jetta cinza. (Montagem: Reprodução/Redes Sociais e Leitor A Gazeta) |
Da Redação / Com informações de A Gazeta
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