VÍDEO | Polícia Civil estima que incêndio em pátio destruiu mil veículos apreendidos


Fogo iniciou por volta das 16h de quinta-feira (13) e terminou de ser combatido às 20h. Corpo de Bombeiros acredita que chamas tenham começado do lado de fora. Ninguém ficou ferido.

A Polícia Civil estima que o incêndio que destruiu o pátio da corporação localizado em Londrina, no norte do Paraná, destruiu cerca de mil veículos apreendidos. Entre eles, estavam carros, motos, ônibus e caminhões.

O caso aconteceu na quinta-feira (13), na zona oeste da cidade. O fogo iniciou por volta das 16h e terminou de ser combatido às 20h.

Ninguém ficou ferido.

Polícia Civil estima que incêndio em pátio de Londrina destruiu mil veículos apreendidos — Foto: RPC

A suspeita do Corpo de Bombeiros é que as chamas tenham começado do lado de fora do pátio, em um matagal ao lado do muro.

As causas do incêndio serão investigadas pela Polícia Civil do Paraná (PCPR). Segundo o Governo do Estado, a Polícia Científica está realizando uma perícia detalhada para determinar a extensão dos danos aos veículos e identificar a causa exata da ignição do incêndio no terreno ao lado.

"Preliminarmente, já se sabe que o incêndio teve início em um terreno vizinho, fora do controle da PCPR, e acabou se alastrando para o pátio. Cerca de 35% do local foi atingido", informa o Governo do Estado.

O incêndio gerou forte odor de óleo diesel, borracha e plástico, e uma fumaça escura se espalhou pela cidade.

Segundo o capitão Renê Bortolassi, muitos carros estavam abastecidos, o que gerou pequenas explosões e ajudou a alastrar o incêndio.

Fumaça escura se espalhou pela cidade — Foto: Reprodução/RPC

O pátio fica em um espaço grande, que possui empresas e residências próximas. O Corpo de Bombeiros conseguiu controlar as chamas antes que elas atingissem outros imóveis.

O fogo foi totalmente extinto por volta das 20h. Cerca de 130 mil litros de água foram usados, informa a corporação.

O pátio abriga veículos apreendidos que estavam sob responsabilidade da Polícia Civil até a conclusão de processos judiciais. Após essa fase, seriam encaminhados para leilão.

"Quanto às possíveis indenizações, o Governo do Estado avaliará cada caso individualmente, uma vez que as apreensões envolvem processos judiciais, seguindo rigorosamente a orientação da Justiça", informa o Governo do Estado.




Fonte: G1 PR 


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