Neste segundo episódio, autônoma conta por que decidiu pela doação de órgãos, transformando a dor da perda do irmão em solidariedade. Entenda como é a abordagem nos hospitais
O Brasil é referência em transplantes de órgãos, procedimento que é realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS), e também no protocolo que determina a morte cerebral, quando os órgãos podem ser doados. Apesar disso, mais de 2,5 mil pessoas estão na fila à espera de um transplante, somente no Espírito Santo. Um dos motivos é que muitas famílias não autorizam a doação de órgãos por desinformação, por não conversar sobre o assunto, que ainda é tabu para muitas pessoas.
Não foi o que aconteceu com a autônoma Aline Katiuscia Barros de Oliveira, que autorizou a doação de órgãos após perder o irmão, vítima de um acidente doméstico. Neste segundo episódio do EstúdioCast especial “Setembro Verde”, ela conta por que tomou a decisão e como se sentiu diante da abordagem da psicóloga Luiza de Azevedo Garcia, que atua na comissão de doação de órgãos do Hospital Estadual Dr. Jayme Santos.
Mariana Perini conversou com a psicóloga Luiza de Azevedo Garcia e com a autônoma Aline Katiuscia Barros de Oliveira. (Philipe Ferreira)
“Meu irmão doou o coração, o fígado, os rins, as córneas e o pulmão. Eu sei que ele salvou seis vidas”, conta, emocionada, na conversa com a gerente do Estúdio Gazeta, Mariana Perini. Assista ao episódio completo no vídeo abaixo.
Para ressaltar a importância de ser um doador de órgãos e conscientizar as famílias que respeitem esse desejo, este mês é marcado pela campanha "Setembro Verde", com ações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) que orientam sobre esse ato de solidariedade
Fonte: A Gazeta