Mulher exige morte da amante para reatar casamento com o marido

Mônica Carvalho - Foto: Reprodução/ Arquivo pessoal
Um crime brutal chocou a região do Xingu (MT) ao revelar um desfecho que mais parece roteiro de filme de suspense.
Segundo a Polícia Civil, tudo começou quando Miriam descobriu uma suposta traição do marido, o corretor de móveis Cléber. Para conquistar o seu perdão, ela impôs uma condição macabra: a morte da amante, Mônica Carvalho.
Crime brutal encomendado por suposta traição
De acordo com as investigações, Cléber e Miriam planejavam o homicídio de Mônica após o término do relacionamento extraconjugal. O casal recrutou três pessoas para executar o crime, oferecendo até R$ 7.000 — sendo R$ 1.000 de adiantamento — a quem efetuar o disparo.
Planejamento e execução
A vítima vinha relatando sensação de perseguição há semanas, após notar uma motocicleta passando lentamente perto de sua casa. Testemunhas afirmam que ela se sentia ameaçada, mas não esperava que o monitoramento resultasse em violência.
Mandantes: Cléber (marido que traiu) e Miriam (esposa traída)
Participantes diretos: Mateus da Silva (filho de Miriam), Jaro Wilson Pereira (intermediador) e Fábio Oliveira (executor)
A execução estava prevista para 22 de abril, mas só ocorreu em 26 de abril, quando Fábio Oliveira efetuou um disparo à queima-roupa e fugiu em uma caminhonete prata dirigida por Cléber.
Investigação da polícia civil
Batizada de Operação Bombardeio de Amor, a ação mobilizou policiais de três delegacias da Superintendência Regional do Xingu. Segundo a delegada responsável, já há prova suficiente de que o grupo criminoso monitorava a rotina de Mônica antes de consumar o crime.
Fonte: O Segredo