Alexandre Pato se oferece para pagar traslado de Juliana Marins da Indonésia para o Brasil


Comovido com a tragédia, Alexandre Pato quer ajudar a família de Juliana Marins a repatriar o corpo da jovem de volta ao Brasil após tragédia no vulcão Rinjani

Alexandre Pato quer custear os valores para trazer o corpo de Juliana Marins de volta ao Brasil – Foto: Instagram/Reprodução/ND

O ex-jogador Alexandre Pato se comoveu com a história de Juliana Marins, brasileira de 26 anos que morreu ao cair em um desfiladeiro enquanto fazia uma trilha no Monte Rinjani, na Indonésia.

Segundo o portal Metrópoles, sensibilizado, Pato se ofereceu para bancar todos os custos da repatriação do corpo ao Brasil. Ele tentou contato direto com o pai da jovem, mas ainda aguarda resposta.


Gesto de Pato comove após tragédia com jovem morta em vulcão

Alexandre Pato demonstrou solidariedade diante da tragédia que tirou a vida da brasileira Juliana Marins, que caiu de uma altura de cerca de 300 metros enquanto fazia uma trilha no vulcão Rinjani, na Indonésia. O ex-jogador, tocado pela situação, quer custear todo o processo de repatriação de brasileira falecida, que pode chegar a mais de R$ 100 mil.

“Quero pagar esse valor para que todos tenham paz e para que ela possa descansar ao lado da família”, teria dito Alexandre Pato por mensagem ao perfil “Alfinetei”, que compartilhou o pedido nas redes sociais.

Além do alto custo, a repatriação de corpos envolve trâmites internacionais, o que pode prolongar ainda o tempo de espera.


Família ainda não conseguiu contato com Pato

O jogador relatou que já tentou entrar em contato com o pai de Juliana, mas até o momento não obteve resposta. A mobilização nas redes sociais tem como objetivo fazer com que a oferta chegue à família o mais rápido possível.

A intenção de Pato é garantir que a jovem tenha um sepultamento digno junto aos seus familiares.


Juliana foi abandonada por guia durante trilha, diz família

Juliana Marins desapareceu no segundo dia de trilha após relatar cansaço. Segundo familiares, ela teria sido deixada para trás pelo guia da excursão. O grupo seguiu o trajeto e só depois, quando turistas alertaram sobre a ausência dela, foi iniciado o processo de busca.

Juliana Marins escorregou e caiu a 300 metros de onde o grupo estava na trilha de vulcão – Foto: Reprodução/ND

Um drone chegou a localizar a jovem na segunda-feira (23), indicando sinais de calor, o que sugeria que ela ainda estava viva. No entanto, o resgate só conseguiu chegar até ela na terça-feira (24), e Juliana já estava sem vida. A jovem passou mais de 80 horas sem suprimentos.

A notícia da morte foi confirmada pela família, que agradeceu publicamente as orações e mensagens de apoio. “Com imensa tristeza, informamos que ela não resistiu. Seguimos muito gratos por todas as orações, mensagens de carinho e apoio que temos recebido”, escreveram os parentes em nota.


Fonte: ND Mais



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