Morte de diarista que saiu para caminhar em Vila Velha completa 2 meses; laudo aponta novidade


Corpo de Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, foi localizado com mãos e pés amarrados, no dia 1º de maio, na região de Vale Encantado; confira o que se sabe sobre o caso


Já são dois meses desde o dia em que o corpo da diarista Iraci de Souza Teixeira, de 66 anos, foi encontrado com sinais de violência em Vale Encantado, Vila Velha. A Polícia Civil disse que não vai divulgar detalhes sobre a investigação, que segue sob responsabilidade da Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Mulher (DHPM), mas a TV Gazeta apurou uma novidade sobre o caso: o laudo da necropsia descartou a possibilidade de que a vítima tenha sofrido violência sexual.

De acordo com apuração, na ocasião do desaparecimento de Iraci a polícia recebeu relatos de que um assediador estaria rondando a região e abordando mulheres durante a caminhada. Com a comprovação de que não houve estupro, por meio do laudo, essa linha de investigação foi enfraquecida. A filha da diarista, ao receber essa notícia, disse que se sentiu aliviada.

Ela também fez um pedido para quem tiver qualquer informação sobre o crime. "Por ter sido em um horário da manhã, acredito que alguém deve ter visto, que ela gritou, e ali é movimentado, então acredito que alguém deve ter visto algo. Peço para essa pessoa não se calar, denunciar, porque a família tem sofrido muito com isso", disse Fabíola. 


Fonte: A Gazeta



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