O famoso líder religioso Eduardo Costa afirmou ter sido vítima de tentativa de extorsão por parte do responsável por registrar o momento
Bispo Eduardo CostaReprodução/Instagram
Na última segunda-feira (11), viralizou nas redes sociais um vídeo de um famoso líder religioso de Goiânia, identificado como bispo Eduardo Costa, flagrado vestindo peruca loira e calcinha, caminhando perto de um bar. Com a repercussão do caso, o evangélico se pronunciou sobre o ocorrido, afirmando que tudo fazia parte de uma investigação.
O registro em questão foi divulgado pela página "Goiânia Mil Grau" e teria sido enviado por uma seguidora. De acordo com a moça, embora o flagra tenha sido feito somente agora, a presença dele nos bares do Setor Urias Magalhães, na zona norte da cidade, não é algo pontual. Ela ainda o acusou de usar o nome de Deus para conseguir dinheiro. Depois que as imagens viralizaram, outros usuários do Instagram relataram tê-lo visto em situações semelhantes diversas vezes.
Diante do burburinho acerca do caso, Eduardo Costa usou as redes sociais para se pronunciar, acompanhado pela esposa, a missionária Valquíria Costa. Ao expor a própria versão da história, o bispo explicou que o fato de estar usando peruca e calcinha, na verdade, fazia parte de uma investigação que tinha como objetivo encontrar um determinado endereço.
“Eu fui fazer uma investigação pessoal sobre uma situação minha e, de forma errada, acabei colocando uma peruca e um short para tentar localizar um endereço. Alguém me filmou escondido e tentou me extorquir”, explicou o religioso.
Ele também contou que passou a ser chantageado pela pessoa responsável por gravar o vídeo. Segundo o religioso, ela teria pedido um pagamento para não divulgar a gravação, deixando claro que o depósito deveria ser feito até o meio-dia da última segunda-feira. Ele também afirmou que, apesar disso, optou por não ceder à chantagem, pois a própria esposa tinha ciência da investigação. Eduardo ainda declarou que a situação configura tentativa de constrangimento ilegal e uso indevido de imagem, mas não informou se chegou a registrar um boletim de ocorrência.
Fonte: O Dia
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