Quem é Cristiano Pereira, humorista do SBT condenado a 18 anos de prisão por estupro de vulnerável?


Comediante faz parte do elenco do programa ‘A Praça é Nossa’, onde atua como Jorge da Borracharia; em nota, defesa diz que ele recorrerá e que havia sido absolvido na primeira instância

O comediante Cristiano Pereira, que faz parte do elenco do programa A Praça é Nossa, do SBT, foi condenado a 18 anos, 4 meses e 15 dias de prisão em regime fechado por estupro de vulnerável. A informação foi confirmada por Aline Rübenich, advogada da mãe da vítima nessa sexta-feira, 26. A vítima de abuso seria a própria filha, nascida em 2016. 

Por meio de seu advogado, o humorista alegou ter sido absolvido em primeiro grau e afirmando que decisão da segunda instância “contrariou provas periciais”. Em comunicado divulgado à imprensa, Cristiano afirma que recorrerá às instâncias superiores.

Cristiano Pereira, humorista de 'A Praça é Nossa', é condenado por estupro de vulnerável. Foto: SBT/Reprodução

Em contato com o Estadão, o SBT afirmou não ter sido notificado nem informado sobre a ação envolvendo o humorista. Já o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), de onde partiu a condenação, disse que o processo corre em segredo de justiça.


Quem é Cristiano Pereira?

Com mais de 30 anos de carreira, Cristiano Pereira é ator, humorista e radialista. O comediante é conhecido por interpretar personagens como Jorge da Borracharia, Claudiovaldo Nogueira e Gaudêncio.

O comediante é de Novo Hamburgo, na Região Metropolitana de Porto Alegre. No Instagram, ele tem mais de 1 milhões de seguidores em seu perfil principal, onde costuma postar vídeos de humor interpretando diferentes personagens.

O humorista faz parte do elenco do programa A Praça é Nossa, onde interpreta Jorge da Borracharia. “Jorge da Borracharia talvez seja, até hoje, o personagem mais adorado pelo público, de ambos os sexos, mesmo que ele prefira o masculino”, descreve o site do humorista.

Além de participações na TV, Pereira também se apresenta com seus personagens em teatros ao redor do Brasil. 


Fonte: Estadão



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