Felipe Máximo revela dificuldade financeira, emprego informal e desejo por ressurgir com estabilidade
Felipe Máximo, de 21 anos e mais conhecido como ex‑“Ken Humano”, afirmou estar em situação crítica: ele disse que vive “à beira” de se tornar morador de rua por causa das dívidas e da renda insuficiente.
O jovem trabalha como porteiro em uma obra, sem carteira assinada, mas afirma que o salário não cobre as despesas básicas: segundo ele, há contas atrasadas, falta de alimento e até de energia elétrica.
Felipe também contou que já recorreu a uma ONG para receber comida, e confirmou que encerrou sua fase pública como “Ken Humano” para tentar recomeçar sua vida com emprego formal — algo que, no entanto, tem sido dificultado por causa de sua fama passada.
Além disso, ele revelou que tentou trabalhar como frentista e auxiliar de pedreiro, mas que o ambiente ficou hostil quando colegas descobriram seu antigo personagem público.
Seu sonho, segundo o próprio, é estudar aviação para se tornar comissário de bordo, mas garante que a falta de estabilidade financeira tem impedido esse plano.



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