Homem suspeito de estupro é encontrado amarrado em poste


Homem suspeito de estupro é encontrado amarrado a poste no Jardim Peró, em Cabo Frio. Caso ocorreu na tarde dessa segunda-feira (15) e está sendo apurado pela polícia

Homem amarrado a um posteJardim Esperança da Informação/Bruno Lopes

Um homem foi encontrado amarrado a um poste na tarde desta segunda-feira (15),  em Cabo Frio, no RJ, em uma espécie de ‘tribunal do crime’. Segundo informações preliminares, ele é suspeito de envolvimento em um crime de estupro.

De acordo com relatos, o mesmo indivíduo já havia sido citado anos atrás por um morador do bairro Colinas do Peró. Na ocasião, ele teria sido encontrado com uma jovem em uma obra da construção civil. À época, a jovem informou que mantinha uma relação consensual com o homem, e o caso não teve maiores desdobramentos.

Após o homem ser localizado amarrado ao poste, uma missionária de uma igreja que passava pelo local interveio, pedindo que a integridade física e a vida do suspeito fossem preservadas. A Polícia Militar foi acionada e esteve na ocorrência, encaminhando o homem para a delegacia, onde o caso será investigado e a veracidade das denúncias apurada pelas autoridades competentes.

O episódio reacende o alerta sobre os riscos de julgamentos precipitados e de ações feitas por conta própria. Na Região dos Lagos, casos semelhantes já terminaram em tragédia envolvendo pessoas inocentes.

Em Arraial do Cabo, um trabalhador e funcionário da prefeitura foi morto após familiares de uma criança suspeitarem, de forma equivocada, que ele teria tocado nas partes íntimas da menor. Posteriormente, foi esclarecido que os cuidados eram realizados pelo padrasto da criança, que aplicava uma pomada para tratar assaduras após a menina passar o dia na praia.

Outro caso ocorreu em Rio das Ostras, onde uma adolescente de 15 anos acusou falsamente o padrasto de abuso. Segundo as investigações, a acusação teria surgido após um desentendimento familiar. O homem, que era mecânico, acabou sendo morto, e o corpo não foi devolvido à família.


Fonte: O Dia




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