Mãe é investigada por suspeita de exploração sexual da filha em Colatina


Caso ocorreu em um estabelecimento comercial no bairro São Silvano e envolve suspeita de corrupção de menor; versões são divergentes e investigação está em andamento


Uma denúncia de possível exploração sexual envolvendo uma adolescente de 15 anos mobilizou forças de segurança na noite dessa segunda-feira (22), em um supermercado localizado no bairro São Silvano, em Colatina.

De acordo com as informações apuradas no local, a situação veio à tona após relatos feitos por responsáveis do estabelecimento comercial, que acionaram a Polícia Militar do Espírito Santo diante da gravidade das informações recebidas.

Segundo os relatos iniciais, a adolescente teria procurado a mãe, funcionária do supermercado, demonstrando forte abalo emocional. Em conversa com responsáveis do local, surgiram suspeitas de que a menor estaria recebendo dinheiro após contatos mantidos por meio de aplicativo de mensagens, o que indicou a possibilidade de exploração sexual e corrupção de menor.

Ainda conforme apuração preliminar, uma funcionária do estabelecimento relatou às autoridades que mantinha proximidade com a adolescente e afirmou ter presenciado situações que indicariam abusos, mostrando a gravidade da denúncia. Já a mãe da jovem negou qualquer prática ilícita, contestando as acusações. O homem citado nos relatos também apresentou versão própria, afirmando que mantinha conversas com a adolescente com conhecimento da responsável legal.

Diante das versões conflitantes, o caso foi registrado para investigação aprofundada pelos órgãos competentes, com o objetivo de esclarecer os fatos, proteger a adolescente e responsabilizar eventuais envolvidos, caso as denúncias sejam confirmadas.

Por envolver menor de idade e possível crime contra a dignidade sexual, o caso exige extremo cuidado na apuração e divulgação. Situações dessa natureza devem ser comunicadas imediatamente às autoridades, ao Conselho Tutelar e aos canais oficiais de denúncia, para garantir a proteção da vítima e evitar a revitimização.

Fonte: ES Fala




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