Pela dinâmica do acidente, a polícia acredita que caminhonete RAM estava em alta velocidade; quatro pessoas que estavam em outro carro morreram
Malas e pertences de família morta ficaram na estrada após acidente na BR 101, em Jaguaré Crédito: TV Gazeta/ ReproduçãoA Polícia Rodoviária Federal (PRF) já identificou o motorista da caminhonete RAM envolvido no acidente que matou quatro pessoas de uma mesma família na BR 101, em Jaguaré, no Norte do Espírito Santo, na madrugada desta quarta-feira (24). No entanto, o homem ainda não foi localizado em nenhum dos endereços.
Pela dinâmica do acidente, a polícia acredita que o veículo estava em alta velocidade. “O eixo traseiro do Fiat Palio [carro em que estava a família] acabou sendo arremessado para fora da pista juntamente com o veículo, porque ele acabou saindo com a força da colisão”, diz Maurício Belshof Dutra, agente da PRF.
Família morta no acidente em Jaguaré seguia para a Bahia para visitar parentes Crédito: Divulgação | Acervo familiarNo Palio, estavam o advogado Denis Carlos Rolim, de 43 anos, a esposa Valdenice Alves de Oliveira, de 39, e as filhas do casal, Débora Vitória, de 10 anos, e Sara Cristina, de 7. A família de Cariacica seguia viagem para a Bahia, onde passariam o Natal com parentes.
Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), o acidente envolveu quatro veículos: além do Fiat Palio da família e da caminhonete RAM, também colidiram um Toyota Corolla e um Chevrolet Cruze. A picape bateu na traseira do carro da família. Com o impacto, o Palio perdeu o controle, foi arremessado para a pista contrária, atingiu lateralmente o Cruze e, em seguida, colidiu de frente com o Corolla.
Após a batida, o motorista da caminhonete fugiu do local sem prestar socorro. Além das quatro mortes, outras três pessoas ficaram feridas. A PRF informou que, em análises preliminares, há indícios de que a caminhonete trafegava em alta velocidade, mas que a dinâmica completa ainda será confirmada em laudo oficial.
Os corpos das vítimas foram encaminhados à Seção Regional de Medicina Legal (SML), em Linhares, para exames e, depois, liberados para os familiares. O velório acontece em Cariacica.
Fonte: A Gazeta

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