O Espírito Santo
receberá R$ 1 bilhão em investimentos e melhorias ambientais a partir
de novos negócios do grupo empresarial Suzano. A construção de uma nova fábrica
de papel higiênico, em Cachoeiro de Itapemirim; a melhoria da caldeira com implantação
de cristalizador, em Aracruz; e a expansão da base florestal no Estado fazem
parte dos investimentos da empresa, que deve gerar 900 novas vagas de emprego
no próximo ano somente no período de obras. Os anúncios foram feitos na
manhã desta quinta-feira (19), no Palácio Anchieta, em Vitória.
O secretário de Estado
da Fazenda, Rogelio Pegoretti, explicou que o grupo empresarial fará o
investimento em virtude da Lei 11.001/2019 que permite que empresas
utilizem o crédito acumulado de ICMS em decorrência das operações de exportação
de mercadorias. "Nosso objetivo é assegurar mecanismos para atração de
investimentos para o Espírito Santo. As obras serão importantes para o
desenvolvimento regional do Estado de imediato e, também, a médio e longo
prazos", disse.
Casagrande também destacou a importância desses investimentos para o desenvolvimento do Estado. “São R$ 930 milhões revertidos em investimentos que vão gerar uma nova receita de ICMS para o Estado, além de oportunidades de emprego para gerar renda para os capixabas. Essa é uma atividade que já é estruturada no Estado, que é o plantio de floresta voltado ao uso de madeira para celulose. Agora está dando um passo a mais com essa fábrica de papel higiênico na região sul, realizando um equilíbrio no desenvolvimento de todo o Estado”, afirmou.
Investimentos
O início das obras da fábrica de papel higiênico, que custarão R$ 130 milhões, está previsto para o mês de fevereiro de 2020. Somente na etapa de construção serão geradas 300 novas vagas de emprego, durante 11 meses. Há previsão de abertura de outras 200 vagas quando começarem as operações.
Casagrande também destacou a importância desses investimentos para o desenvolvimento do Estado. “São R$ 930 milhões revertidos em investimentos que vão gerar uma nova receita de ICMS para o Estado, além de oportunidades de emprego para gerar renda para os capixabas. Essa é uma atividade que já é estruturada no Estado, que é o plantio de floresta voltado ao uso de madeira para celulose. Agora está dando um passo a mais com essa fábrica de papel higiênico na região sul, realizando um equilíbrio no desenvolvimento de todo o Estado”, afirmou.
Investimentos
O início das obras da fábrica de papel higiênico, que custarão R$ 130 milhões, está previsto para o mês de fevereiro de 2020. Somente na etapa de construção serão geradas 300 novas vagas de emprego, durante 11 meses. Há previsão de abertura de outras 200 vagas quando começarem as operações.
Cerca de R$ 272,4 milhões serão investidos em modernização e melhoria da caldeira com implantação de um cristalizador. Além de ganhos de produtividade, o investimento trará melhorias ambientais. Com duração de 24 meses, as obras vão gerar 300 vagas de emprego, de forma especial em Aracruz e região, além de maior disponibilidade de energia elétrica.
“A Unidade de Aracruz é a melhor posicionada do Grupo Suzano e tem condições estruturais de ser a mais competitiva. Com esses investimentos buscamos potencializar essa competitividade”, explicou o presidente da Suzano, Walter Schalka.
Já R$ 531 milhões serão investidos na expansão da base florestal com plantio de novas florestas no Estado, por meio de aquisição ouarrendamento de áreas rurais, plantios, conduções e tratos culturais. Ainiciativa deve gerar 300 empregos diretos e indiretos nos dois primeiros anos após a obtenção das licenças, além de estimular a cadeia de fornecedores daregião e o recolhimento de impostos.
Créditos
acumulados
A Lei 11.001/2019
introduziu na Lei 7.000/2001 dispositivos para uso de saldo credor acumulado do
ICMS decorrente da exportação de produtos primários e industrializado
semielaborados. Tais créditos foram acumulados antes entrada em vigor da Emenda
42/2003, que isentou as exportações da cobrança do imposto.
A norma permite ainda a transferência do crédito para terceiros, desde que o valor obtido pelo exportador seja integralmente utilizado em investimento produtivo.
Assessoria de Comunicação do Governo