Proibir a oferta de
alimentos embutidos no cardápio das merendas da rede pública estadual. Este é o
objetivo do Projeto de Lei (PL) 112/2020, de autoria da Deputada Raquel Lessa
(Pros). Além de vedar o alimento, a matéria propõe a realização de campanhas educativas
sobre alimentação saudável.
O texto define embutido como alimentos produzidos a partir do enchimento de tripas animais ou sintéticas com diversos tipos de recheios, podendo ser defumados ou não, como paio, linguiça, salsicha, salame, mortadela, entre outros.
“As comidas processadas são comprovadamente maléficas ao organismo. Afinal, além de compostas por carnes pouco nutritivas, que geralmente são descartadas, elas recebem adição de corantes, conservantes químicos, dentre outras substâncias nocivas e artificiais”, explica a autora.
A justificativa do projeto traz estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apontam que o consumo excessivo de embutidos aumenta o risco de desenvolvimento de câncer, especialmente o de colorretal. Além disso, esses alimentos também podem causar obesidade, diminuir a expectativa de vida e aumentar a incidência de doenças coronárias e diabetes.
“Tal medida é benéfica e vai ao encontro das recomendações de entidades como a Sociedade Brasileira de Pediatria. Embutidos industrializados geralmente têm baixo valor nutricional, com pouca concentração de nutrientes fundamentais, principalmente para crianças, e por outro lado são alimentos com um elevado teor de sódio”, finaliza.
Tramitação
As comissões de Justiça, Assistência Social, Educação e Finanças emitirão parecer sobre a proposta.
O texto define embutido como alimentos produzidos a partir do enchimento de tripas animais ou sintéticas com diversos tipos de recheios, podendo ser defumados ou não, como paio, linguiça, salsicha, salame, mortadela, entre outros.
“As comidas processadas são comprovadamente maléficas ao organismo. Afinal, além de compostas por carnes pouco nutritivas, que geralmente são descartadas, elas recebem adição de corantes, conservantes químicos, dentre outras substâncias nocivas e artificiais”, explica a autora.
A justificativa do projeto traz estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) que apontam que o consumo excessivo de embutidos aumenta o risco de desenvolvimento de câncer, especialmente o de colorretal. Além disso, esses alimentos também podem causar obesidade, diminuir a expectativa de vida e aumentar a incidência de doenças coronárias e diabetes.
“Tal medida é benéfica e vai ao encontro das recomendações de entidades como a Sociedade Brasileira de Pediatria. Embutidos industrializados geralmente têm baixo valor nutricional, com pouca concentração de nutrientes fundamentais, principalmente para crianças, e por outro lado são alimentos com um elevado teor de sódio”, finaliza.
Tramitação
As comissões de Justiça, Assistência Social, Educação e Finanças emitirão parecer sobre a proposta.
Com Informações Assembleia Legislativa ES