Governo do ES é exemplo positivo no combate à Covid-19

O novo coronavírus, causador da Covid-19, revelou, em alguns casos de forma cruel, a face real de muitos governantes. Em meio à pandemia de “fake news” que assola o País há alguns anos, muitos políticos foram obrigados a “tirar a máscara” e expor seus reais interesses. Foi exatamente aí que, de forma bem dolorosa, a população percebeu que não está representada por boa parte dos seus “líderes”.

Se em nível nacional impera o caos na Administração Pública Federal, no que é seguido por alguns estados, o Espírito Santo tem se destacado por medidas tecnicamente precisas e pela transparência das ações do Governo Estadual, bem como pela postura firme do governador Renato Casagrande. 

O Brasil a reboque

O vírus chegou ao Brasil em janeiro (ou antes até) e, pouco a pouco, foi se percebendo a necessidade de ações para impedir a sua proliferação. Muitas medidas foram pensadas e fragilmente adotadas: quarentena; isolamento parcial; cuidados de higiene em locais públicos; testagem e, de forma patética, a adoção de certos medicamentos ineficazes tornando os brasileiros (em especial os mais vulneráveis) passageiros em uma nau sem rumo.

A Covid-19 mostrou ser extremamente letal com uma capacidade de transmissão assustadora. Milhares de brasileiros sofreram angústias à espera da recuperação de parentes e amigos devido ao longo tempo de hospitalização para a recuperação de pacientes. Muitos saíram desse processo sofrendo a maior dor. A dor da perda de seus entes queridos!

Até o final dessa edição, já contávamos 81.828 mortes e 2.178.159 casos confirmados da doença. Não são números. São mortes e sofrimento!


O que o Espírito Santo fez de diferente?

O Governo Federal não cumpriu com seu papel de coordenar e liderar a contenção do novo coronavírus. A ausência de ações eficazes no plano federal deixou os estados à deriva e dependentes, quase que exclusivamente, das suas forças, que sabemos serem limitadas.

A decisão do governador Renato Casagrande pela ampliação da oferta de leitos de internação e tratamento intensivo representou um grande diferencial na luta contra a Covid-19. Muito criticado por alguns setores por não adotar a estratégia de Hospital de Campanha sobrou tranquilidade ao governador para conduzir as tratativas políticas de forma serena e responsável.

Desde o início da pandemia tornou-se quase impossível a compra de respiradores. A medida adotada pelo governo capixaba foi, imediatamente, editar medidas de isolamento social que se revelaram muito eficazes.

Aparentemente, a pandemia está em queda nos principais centros do País. O Espírito Santo sai desse período com um saldo muito positivo. É consenso que as medidas do Governo do Estado, além da compreensão dos capixabas, foram as principais responsáveis pelo resultado que, como sabemos, poderia ser pior.

O Estado sai desse processo sem gastos excessivos, sem casos comprovados de corrupção e com muita responsabilidade com o dinheiro público e, principalmente, com a vida dos capixabas.

Responsabilidade que faltou a determinados grupos políticos que, infelizmente, utilizaram do batido e criminoso recurso de espalhar mentiras e boatos. Foram várias “fake news” durante a pandemia. Boatos compartilhados, inclusive, por parlamentares e outros representantes da classe política.

O saldo positivo foi o reconhecimento nacional da boa condução político-administrativa por parte de Casagrande. O Espírito Santo é o primeiro lugar no ranking de boas práticas no combate à Covid-19 do CLP; primeiro lugar no Índice de Transparência da Covid-19 e primeiro lugar e pontuação máxima no Ranking de Transparência em Contratações Emergenciais da Transparência Internacional.

Há uma boa razão para tudo isso: a escolha do Governo do Estado pelos interesses da população que jurou defender e contribuir com sua evolução. Continuemos assim!


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