O fato de o
mosquito Aedes aegypti se proliferar com mais intensidade durante as
estações mais quentes faz com que muitas pessoas se lembrem de
eliminar os criadouros somente nesses períodos. Entretanto, mesmo com
as baixas temperaturas registradas no Espírito Santo, ao longo dos últimos
dias, o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya não
pode ser esquecido.
“Há casos de dengue e
outras arboviroses o ano inteiro. Entretanto, as temperaturas elevadas
fazem com que o ciclo do mosquito seja mais rápido. Nos dias frios, esse
período é estendido com tempo de desenvolvimento maior, com menos mosquitos em
circulação”, explicou o chefe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental,
Roberto Laperriere Júnior.
O combate ao Aedes
aegypti deve ser contínuo e toda a população deve estar
empenhada nesse processo.
Segundo Roberto Laperriere
Júnior, a população deve ficar atenta ao acúmulo de água em locais, como
calhas, pneus velhos, garrafas, além de manter quintais sempre limpos. Além
disso, é preciso trocar a água dos pratos de plantas e também tampar
tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que
possa reservar água para, assim, evitar a sua proliferação.
Assessoria de Comunicação da Sesa