Com origem nas montanhas do Espírito Santo, o Café Meridiano Classic, um dos pioneiros a ser classificado como especial, destacou-se entre 169 marcas do país
Produzido
em terras capixabas, o Café Meridiano Classic se destacou entre 169 marcas do
Brasil e ficou em primeiro lugar na categoria “Superior” do Prêmio Melhores da
Qualidade, promovido pela Associação Brasileira da Indústria do Café (Abic). A
instituição é a maior autoridade do segmento no país e esta é a primeira vez
que o Espírito Santo alcança esse reconhecimento na categoria superior. Com
origem nas montanhas do Estado e 100% arábica, o produto foi um dos pioneiros a
ser classificado como especial.
Segundo
o diretor do Meridiano, Cleverson Pancieri, este reconhecimento representa uma
enorme alegria e valoriza ainda mais o café capixaba de qualidade. “O Meridiano
Classic foi um produto lançado na década de 1990 já com o conceito de café
especial, quando esse assunto era pouco abordado no meio e, desde então, o sabor
e aroma diferenciados do produto vêm adquirindo fiéis e exigentes clientes
apaixonados por cafés especiais”, observa.
O
diretor explica ainda que, para alcançar esse nível de qualidade, há muito
investimento em tecnologia, rigor durante a seleção da matéria-prima dos
produtores e comprometimento dos colaboradores que industrializam o café. “Café
especial começa na origem, lá na planta, e continua exigindo atenção, cuidado e
carinho quando passa pela industrialização, até chegar à xícara que servimos. Tem
muita gente envolvida e gostaríamos de dedicar a conquista a todos”.
Sabor diferenciado
As
cidades de Iúna, Irupi, Brejetuba e Venda Nova do Imigrante são algumas das
regiões produtoras que dão origem ao Meridiano Classic. De acordo com o gerente
de marketing da empresa, Eder Pancieri, duas características sobressaem no
produto: a acidez cítrica desejável, que é um sabor marcante do café produzido
nas montanhas do Estado, e a doçura suave que é proveniente da maturação lenta
da própria fruta.
“Todo
o manejo de produção até a industrialização, como o modo que ele é torrado,
moído e embalado são observados para realçar e assegurar as características da
matéria-prima especial até o preparo da xícara final. Se um café alcança a
classificação de especial, é porque muita coisa foi realizada de modo adequado,
com técnica e ciência envolvida ao longo de todas as etapas de produção”,
explica.
O prêmio
A
seleção dos cafés participantes do Prêmio Melhores da Qualidade acontece de
acordo com o monitoramento nacional realizado pelo Programa de Qualidade do
Café (PQC), da Abic. A iniciativa coleta amostras em supermercados, padarias,
empórios e mercearias para enviá-las a laboratórios credenciados, para análise
sensorial em uma escala de 0 a 10 pontos. De modo complementar, o programa
avalia as boas práticas de fabricação e os processos de industrialização. Ao
todo, são quatro categorias analisadas: Extraforte, Tradicional, Superior e
Gourmet.
“Essas
quatro categorias se diferenciam pela qualidade sensorial de cada produto. São
características avaliadas em cada café de acordo com aroma, corpo,
uniformidade, sabor, doçura, finalização e outros critérios que definem sua
nota final e a classificação em determinada categoria. Parte dessas informações
aparecem na embalagem do produto para que o consumidor também reconheça a
qualidade do café que está adquirindo”, detalha Eder.
Com a
presença em supermercados, padarias, cafeterias e lanchonetes no Espírito
Santo, no Leste de Minas Gerais, no extremo Sul da Bahia e no Norte do Rio de
Janeiro, a Meridiano, que já tem 60 anos de história, conta ainda com duas
lojas físicas próprias, uma em Colatina e outra em Niterói (RJ). Além disso, os
interessados em adquirir o produto campeão podem fazer seu pedido pela loja virtual.
O
Meridiano Classic, campeão no prêmio da Abic, está disponível na versão a vácuo
250g, mas também tem opções em grão nas embalagens de 500g e 1kg.
Com Informações G1 Espirito Santo