INTENÇÃO DE VOTOS: Ipec divulga nova pesquisa com intenção de voto para as eleições presidenciais de 2022


Segundo a pesquisa do Ipec, no cenário com cinco candidatos, Lula tem 48%; Bolsonaro, 23%; Ciro Gomes, 8%; João Doria, 3%; e Mandetta, também 3%.


O Ipec divulgou uma nova pesquisa com a intenção de voto para as eleições presidenciais de 2022. Depois do encerramento do Ibope Inteligência, ex-executivos criaram o Ipec.

Na pesquisa, primeiro, o instituto considerou um cenário com dez candidatos. O ex-presidente Lula estaria no limite da margem de erro para ganhar no primeiro turno neste cenário. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, aparece com 45%. Com a margem de erro, tem de 43% a 47%. Jair Bolsonaro, sem partido, tem 22%. Com a margem de erro, de 20% a 24%. Ciro Gomes, do PDT, 6%. Com a margem de erro, de 4% a 8%. Sérgio Moro, sem partido, 5%. Com a margem de erro de 3% a 7%. José Luiz Datena, do PSL, 3%. Com a margem de erro, de 1% a 5%. João Doria, do PSDB, 2%. Com a margem, de 0% a 4%. Luiz Henrique Mandetta e Rodrigo Pacheco, ambos do Democratas, têm 1%. Com a margem de erro, de 0% a 3%.

Simone Tebet, do MDB, e Alessandro Vieira, do Cidadania, não atingiram 1% das intenções de voto. Com a margem de erro, têm de 0% a 2%. Brancos e nulos, 9%. Não sabem ou não responderam, 5%.

O Ipec considerou um cenário com apenas cinco candidatos.
Na primeira pesquisa, em junho, Lula, do PT, aparecia com 49% das intenções de voto. Agora, tem 48%. Com a margem de erro, de 46% a 50%. Jair Bolsonaro, sem partido, tinha 23%. Agora, Bolsonaro manteve os 23%. Com a margem de erro, tem de 21% a 25%. Ciro Gomes, do PDT, tinha 7%. Agora, 8%. Com a margem de erro, de 6% a 10%. João Doria, do PSDB, aparecia com 5%. Agora, 3%. Com a margem de erro, de 1% a 5%. Luiz Henrique Mandetta, do DEM, tinha 3% e manteve o percentual. Com a margem de erro, tem de 1% a 5%.

Nas duas pesquisas, 10% declararam voto branco ou nulo; 3% não sabiam ou não responderam. Agora, 4%.

O instituto pediu uma avaliação do governo do presidente Bolsonaro.
Em fevereiro, 28% consideravam a administração do presidente Bolsonaro ótima ou boa. Em junho, caiu para 24%. Agora, está 22%. No início da pesquisa, 31% avaliavam como regular. Depois, 26%. Agora, 23%. Para 39% dos entrevistados, a administração era ruim ou péssima, em fevereiro. Em junho, o índice subiu para 49%. Agora, está em 53%.

Em fevereiro, 2% não souberam ou não responderam; e 1% nas duas últimas pesquisas.

Pesquisa avalia a forma como o presidente Jair Bolsonaro administra o país.

Em fevereiro, 38% aprovavam a forma de Bolsonaro administrar. Em junho, o índice caiu para 30%; e, agora, está em 28%. Em fevereiro, 58% desaprovavam a forma de administrar. Em junho, a desaprovação subiu para 66%. Agora, está em 68%.

Em fevereiro, 5% não souberam ou não responderam; e 4% nas duas últimas pesquisas.

O Ipec mediu a confiança dos brasileiros em Bolsonaro.
Em fevereiro, 36% responderam que confiavam em Jair Bolsonaro. Em junho, a parcela caiu para 30%. Agora, o índice caiu para 28%. Em fevereiro, 61% dos entrevistados disseram que não confiavam no presidente - índice que subiu para 68%, em junho. Agora está em 69%.

Não sabiam ou não responderam: 3% em fevereiro; 2% e agora 3%.

O Ipec fez 2.002 entrevistas, em 141 municípios, dos dias 16 a 20 de setembro.

Fonte: G1




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