Hoje tem chuva de estrelas cadentes: tem pedidos?


É hoje a chuva de estrelas cadentes dos meteoros draconídeos, que marca o primeiro espetáculo desde os Perseidas de agosto e tem o nome da constelação de Draco.

No Brasil, os melhores pontos para assistir aos meteoros draconídeos, são nas regiões Norte e Nordeste. O pico será no começo da noite desta sexta, 8, na direção noroeste, mas, o fenômeno continuará sendo visto até o dia 10.

As chuvas de meteoros são causadas por cometas – pedaços de sujeira e gelo que orbitam nosso Sol, deixando para trás uma trilha de incontáveis ​​fragmentos minúsculos à medida que se desintegram lentamente com o tempo.

Draconídeos

Os meteoros Draconídeos são causados ​​por destroços derramados pelo cometa periódico 21P / Giacobini-Zinner, de acordo com a NASA .

A agência observa que o cometa tem uma órbita de seis anos e meio que o leva periodicamente para perto de Júpiter, deixando rastros de poeira.

Draconídeos, às vezes chamados de Giacobinídeos, também são conhecidos por explosões raras ocorridas em 2011.

Na ocasião, observadores na Europa contaram mais de 600 meteoros por hora, informou a EarthSky, na semana passada.

Mais espetáculo

No meio do mês, ainda vamos presenciar mais um espetáculo que é a conjunção do planeta Vênus e a estrela Antares.

Veja abaixo o calendário astronômico de outubro:

16 de outubro: será possível observar a conjunção de Vênus com a estrela Antares. A visibilidade será fácil e o fenômeno poderá ser visto no começo da noite, às 20h (horário de Brasília), na direção oeste.

21 de outubro: Orionidas: Poderá ser visível em todo o Brasil na direção leste, a partir de 22h do dia 21. A Lua estará em Touro, e as melhores chances de observação serão em locais afastados das grandes cidades.

31 de outubro: A Agência Espacial Europeia, a NASA e sua contraparte canadense lançarão o telescópio James Webb, o mais avançado observatório espacial que substituirá o histórico telescópio Hubble.

Além disso, a NASA lança a missão Lucy para explorar sete asteroides de Troia que flutuam na órbita de Júpiter e são materiais primordiais de outros planetas, em uma tentativa de decifrar a formação do Sistema Solar.

Fonte: Só Notícia Boa


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