Ex-jogador do Botafogo morre em hotel no Centro do Rio

Bruno Sá, em destaque, em jogo festivo de Túlio e Loco Abreu, no último fim de semana, no Engenhão Foto: Reprodução

O ex-jogador de futebol Bruno dos Santos Sá, de 41 anos, morreu, nesta quinta-feira, em um quarto de hotel, no Centro do Rio. Ele estaria acompanhado de uma pessoa quando teria passado mal. Uma equipe de policiais da 5ª DP ( Mem de Sá) foi acionada e esteve no local.

O delegado Bruno Gilaberte, da 5ª DP (Mem de Sá), informou que uma investigação foi aberta para apurar as circunstâncias da morte e que a pessoa que acompanhava o ex-jogador será ouvida na delegacia. Caso seja confirmado que o óbito teve causa natural, o procedimento será encerrado.

Informações preliminares dão conta de que o ex-jogador chegou a consumir uma cerveja durante o tempo que esteve hospedado. Apesar dos policiais terem encontrado apenas um comprimido de vitaminas no quarto onde o zagueiro morreu, o corpo de Bruno deverá passar por um exame toxicológico que poderá revelar se a morte foi causada pela ingestão de algum remédio ou estimulante.

Bruno Sá Foto: Reprodução

De acordo com o site "O Gol", Bruno foi revelado pelo Botafogo (RJ) e jogou profissionalmente por América (RJ), Lajeadense (RS), Guarani V. Aires (RS), Aimoré (RS) e Ceres (RJ), onde encerrou a carreira em 2014. Ultimamente, ele participava de amistosos da categoria master.

No último sábado, dia 11, Bruno participou de uma partida de futebol festiva, no Estádio Nilton Santos. O evento reuniu ex-jogadores do Botafogo que se dividiram em dois times, capitaneados pelos ex-atacantes do clube Túlio Maravilha e Loco Abreu.

Na tarde desta quinta-feira, a Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) confirmou que Bruno dos Santos Sá trabalhava em uma empresa prestadora de serviços, na área de segurança, da Casa Legislativa. Por volta das 16h44, a Alerj chegou a infomar que Bruno também fora funcionário nomeado na própria Assembleia, de onde teria sido exonerado, em 2018.

Já às 18h15, a Casa Legislativa disse que houve um engano e que um outro funcionário, com o nome semelhante ao do ex- jogador, é quem havia sido exonerado, em 2018. Por fim, confirmou que o ex-atleta do Botafogo trabalhou na Alerj apenas como terceirizado de uma prestadora de serviços.

Fonte: Extra


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