VÍDEO: Pâmella Holanda humilha ex-assessor e é acusada de homofobia

Pâmella Holanda é ex-mulher do DJ Ivis (Foto: Reprodução/Internet - Montagem/EM OFF)

O clima fechou para Pâmella Holanda, influenciadora digital e ex-esposa de DJ Ivis. Segundo o perfil do Instagram, Papoca Fortaleza, o ex-assessor da famosa está acusando a loira de agressão verbal e humilhação utilizando a sua orientação sexual. Um dos eventos que a criadora de conteúdo teria faltado com respeito, foi a badalada Farofa da Gkay, promovida por Gessica Kayane no Ceará e o Natal da Vila de Carlinhos Maia.

A ex-mulher de DJ Ivis, Pâmella Holanda teria chamado o produtor de conteúdo e ex-assessor de viadinh*, filho da put e irresponsável. Em uma das confusões e ataques verbais de forma virtual, a blogueira teria dito: “Você é viad*, mas tem um pau. Honre o pau que você tem no meio das pernas”. O cearense também teria sido humilhado na frente de outras pessoas em eventos públicos.

É tanta acusação que até o irmão de Pâmela está envolvido como suposto assediador. O homem teria tocado em suas próprias genitálias para que o ex-assessor olhasse e também começou a se tocar e se movimentar. O profissional da comunicação alega que a filha da blogueira com DJ Ivis, chorava sempre que o tio chegava perto, estranhando a atitude da pequena com o parente.

O boletim de ocorrência do ex-assessor de Pâmella Holanda já vazou e a beldade se pronunciou incomodada. Por meio dos Stories no Instagram, a web celebridade fez questão de se defender e esclarecer o ocorrido. Já Juan Patric declarou que não está sendo fácil a situação, sabendo das consequências que pode enfrentar: “Não foi e não está sendo fácil trazer isso a público, pois compreendo que estou denunciando alguém por crimes graves e que poderá gerar consequências sérias para a minha vida pessoal e profissional. Essa decisão também foi difícil por se tratar de uma figura pública que certamente tem algum poder aquisitivo”.

“Mesmo com tudo isso em mente, mediante a esse fato, não posso me calar e nem vou! Seria hipocrisia da minha parte, uma pessoa que defende e faz parte do movimento LGBTQIAPN+, abafar um caso como esse. Nada compra o meu silêncio. Por isso estou aqui hoje, para confirmar tudo que foi exposto nessa denúncia. Hoje me encontro com meus maiores medos e fragilidades escancarados a todos vocês. Ainda tenho medo de que alguém não acredite em mim, mas independente se você acredita ou não, isso acontece diariamente e aconteceu comigo. A gente nunca imagina que algo assim pode acontecer com a gente. Quando acontece, até demora pra ficha cair”, complementou o ex-assessor Juan Patric.

Juan Patric fez um apelo e usou sua situação de referência: “Quero dizer a todos vocês que passam ou já passaram por algo do gênero, denunciem! Não se calem! Não vou dizer que é fácil, porque não é. Pessoas vão te abandonar no processo, amigos vão se afastar por medo de sofrer danos colaterais. Mas não deixem de denunciar! Só você sabe onde dói, só você sabe o esforço que você terá que fazer para superar tudo isso”.

“Não deixe que isso se perpetue a outras pessoas. E, um dia, nós poderemos ser quem somos, sem medo, sem que pessoas usem disso para nos menosprezar, nos humilhar, fazer com que nós nos sintamos menor do que os gigantes que somos. Eu faço isso por mim e por todos. Peço também oração para que eu consiga sair dessa situação ainda mais forte do que já sou. Estou hoje me sentindo amedrontado”, continuou o ex-companheiro de trabalho de Pâmella Holanda.

Diagnosticado com crises fortes de ansiedade e inícios de crise pânico. Estou a base de medicamentos ansiolíticos para poder adormecer, esquecer um pouco e nem isso está resolvendo. Mas tenho confiança que a Justiça será feita, acima de tudo a Justiça de Deus! Ela pode tardar mas ela não falha. Não se calem! Não guardem isso só pra você. Uma ferida, ela pode ser curada mas nunca esquecida, sempre haverá uma cicatriz para lembrá-la”.

Versão Pâmela Hollanda

Bastante abalada e com a voz embargada, disparou: “O que essa pessoa está postando nas suas redes sociais… Uma pessoa que era de dentro da minha casa, que eu dei chance pra trabalhar e que eu sempre fiz o bem. Que entrava e tinha o livre acesso, que chamava minha mãe de tia. Tratava bem todos os meus irmãos e tinha respeito, amor e afeto dentro do meu lar. Inclusive por parte da minha filha”.

Segundo Holanda, o ex-prestador de serviços está usando também o nome do seu irmão com deficiência: 

Eu tô vendo essa pessoa [ex-assessor], eu acabei de ver tudo que ele postou. Eu junto com a minha advogada, a gente leu o B.O [boletim de ocorrência], que ele printou e postou foto. Ele está me difamando e me caluniando. Está falando do meu irmão com 32 anos, que é deficiente físico e possui dificuldade para se locomover. Que há meses atrás sofreu um AVC, que precisa da ajuda da minha mãe e por isso ela não mora em Fortaleza comigo”.

“Por isso eu moro sozinha com minha filha, com a babá e minha irmã. Ele [irmão] precisa de ajuda, para absolutamente tudo! Comer, se vestir, tomar banho, tudo e ele está falando do Leonardo. Do meu irmão, que todo mundo conhece ele. Ele está falando da minha filha, da Melzinha como ele sempre chamava quando chegava para trabalhar. Ele sempre trabalhou dentro da minha casa e quando chegava aqui era super bem tratado”, continuou Pâmella sobre o ex-produtor e assistente.

A blogueira e ex-companheira de DJ Ivis, alegou nos Stories que o rapaz não cumpriu com o combinado profissional diversas vezes: 

“Nunca fiz acepção com ninguém dentro da minha casa. Com ninguém! Não era ele, independente de eu ter vinculo ou não trabalhista com ele. Porque ele não trabalhava para mim, ele trabalhava para uma agência e prestava serviços pra mim como produtor de conteúdo. Por várias vezes, por ele não me entregar conteúdo e não cumprir com responsabilidade e profissionalismo, o cargo que a ele foi dado foi retirado da agência”.

Indignada com as acusações do ex-colega de trabalho, Pâmella Holanda revelou que o rapaz pediu emprego após ter sido desligado da agência: 

“Ele me procurou de novo pra voltar. Porque ele sabia que não ia ganhar o salário que ganhava comigo, com outras pessoas. Eu queria assim entender, o [motivo do] por que de seis meses depois ele vir com isso”.
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