Mistério: tem um Boeing 737 abandonado no meio de uma pedreira

Origem de aeronave em campo da ilha de Bali é mistério entre moradores - Imagem: Reprodução/Instagram/We Just Travel

Um Boeing 737 abandonado em meio a uma pedreira em Bali, na Indonésia, virou um ponto de atração para curiosos nos arredores da praia de Pandawa, muito conhecida por suas águas cristalinas e "secretas", escondidas em uma área montanhosa.

A aeronave praticamente intacta está em uma área descampada, com uma escada acoplada a uma de suas portas de acesso, facilitando a entrada de curiosos.

Alguns moradores afirmam que ela foi levada em pedaços até o local e remontada a mando de um empresário, que teria a intenção de readaptar a estrutura para o funcionamento de um restaurante, segundo o tabloide Daily Mail.

Mesmo que sua presença seja conhecida entre os locais, curiosos que desejam chegar até o avião abandonado normalmente contam com a ajuda de guias, já que ele está em uma área de difícil acesso, escondido por um paredão rochoso e por uma "barreira" de árvores e contêineres de carga.

Apesar de a origem da aeronave ser um mistério, ela não é a única do tipo que serve como atração turística em Bali. A seis quilômetros da praia de Kuta, uma das mais conhecidas da ilha, um outro Boeing está instalado ao lado de uma filial da cafeteria Dunkin' Donuts.

Boeing do lado de cafeteria Dunkin' Donuts em Bali já serviu como locação para eventos - Imagem: Reprodução

Assim como no caso do outro Boeing, ninguém sabe ao certo quando o avião foi instalado no terreno, mas existem registros que indicam que ele está no local desde 2007. Além disso, em 2018, sua estrutura serviu como locação para eventos, que não tiveram detalhes divulgados.

Uma terceira aeronave "aposentada" também pode ser visitada por turistas no topo de um penhasco sobre a praia de Nyang-Nyang. Ela foi instalada no local em 2021 por iniciativa do empresário russo Felix Demin, que mora em Bali e disse esperar que a novidade revitalizasse o setor turístico na região após a pandemia de covid-19.

Em entrevista à AFP, concedida na época da inauguração da atração, o empreendedor contou que a carcaça da aeronave seria vendida para compradores chineses, como sucata. Mas, no fim, ele conseguiu atravessar o negócio e levar o avião em partes até o penhasco, em um trabalho de transporte que durou uma semana.

Fonte: Uol


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