Invasores comemoram decreto de Lula, confundindo com intervenção militar


Após serem retirados de dentro do Congresso, os terroristas passaram a sentar à frente do prédio, entre os espelho d'água como tática para não serem retirados.

Atos de vandalismo, invasão e depredação do patrimônio público protagonizados por manifestantes bolsonaristas 

O decreto assinado pelo presidente autorizando a intervenção federal no Distrito Federal confundiu os terroristas que acompanhavam a invasão ao Congresso Nacional.

"À medida que a notícia foi se espalhando pelos smartphones, algumas pessoas começaram a comemorar, confundindo o decreto com "intervenção militar", que o que eles pedem, enquanto outros passaram a gritar que era o "golpe final".

"Conseguimos, conseguimos! O Lula decretou intervenção! Ganhamos!", gritava uma mulher envolta em uma bandeira do Brasil apontando para o celular em um pequeno grupo.

Questionada, ela dizia que o presidente havia "desistido". "É intervenção, está aqui!", disse, eufórica, emocionada.

"É uma intervenção armada", gritou outro terrorista, que ouviu a comemoração enquanto passava. "Só com os parceiros do Lula, eles estão todos vendidos, é o golpe final", gritou.

Outros núcleos também comemoraram com palmas, rezas e até gogos, quando a notícia passou a circular.

Entretanto, ao contrário do que eles entenderam, Lula não decretou intervenção militar, mas, sim, intervenção federal apenas no DF. Isso significa que o governo federal ficará responsável pela segurança da capital e não que as Forças Armadas assumiram o poder.

Da Redação / Com informações UOL



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