Caminhoneiro capixaba desaparece em viagem de trabalho do RJ ao Nordeste


José Aldo Faria, de 56 anos, não dá notícias para a família desde o último dia 4; Polícia Civil investiga desaparecimento

Caminhoneiro de Presidente Kennedy desaparece após viagem de trabalho Crédito: Divulgação

A família de um caminhoneiro de Presidente Kennedy, no Litoral Sul do Espírito Santo, busca informações sobre onde ele está. José Aldo Faria, de 56 anos, saiu de casa para trabalhar e, desde o último dia 4 não fez mais contato. A esposa dele, Rosimeri Farias Camiletti dos Santos, contou que o marido não costuma passar tantos dias sem dar notícias. Ela explicou que a última atualização sobre o paradeiro do profissional é de que ele transportaria uma carga do Rio de Janeiro para o Ceará.

"No dia 16 de junho ele carregou produtos de laticínios em São Francisco do Itabapoana, no Rio de Janeiro, para levar para Fortaleza (Ceará). Depois que ele parou de dar notícias, fiz contato com a empresa que contratou ele para o serviço e me disseram que dariam outra carga para ele fazer o transporte, mas também não conseguiram mais contato com meu marido, afirmou a esposa, Rosimeri Farias Camiletti dos Santos.

Rosimeri explicou que o cartão de crédito de José Aldo Faria foi usado para compras em São Mateus e Linhares, no Norte do Espírito Santo, e em Ibatiba, no Sul capixaba, entre os dias 1º e 2 deste mês. “A última vez que falei com ele foi no dia 4. Disse que estava bem, mas não contou para onde iria. O telefone agora só dá caixa postal. Uma pessoa me disse que viu o caminhão em Teixeira de Freitas (na Bahia) e também que passou pela região de Safra, em Cachoeiro de Itapemirim (Sul do Estado)”, disse a esposa de Aldo.

A família registrou o desaparecimento de Aldo junto a Polícia Civil, para tentar localizar o caminhoneiro. A corporação afirmou à reportagem que as investigações e as diligências da Delegacia de Presidente Kennedy estão em andamento, mas, até a publicação desta matéria, ele não havia sido localizado.

"Informações que possam auxiliar no trabalho de investigação de pessoas desaparecidas podem ser passadas de forma sigilosa por meio do Disque-Denúncia 181 ou pelo disquedenuncia181.es.gov.br, onde é possível anexar imagens e vídeos de ações criminosas", pede a Polícia Civil.


Fonte: A Gazeta



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