VÍDEO | Tombo de cavalo e soldado sangrando roubam a cena em desfile no Dia da Bastilha


O presidente da França, Emmanuel Macron, queria usar o tradicional desfile em comemoração ao Dia da Bastilha para exibir o poder militar francês, mas série de incidentes chamou atenção. Ele acaba de anunciar que irá aumentar os gastos com Defesa.

O presidente da França, Emmanuel Macron, queria usar o tradicional desfile em comemoração ao Dia da Bastilha para exibir o poder militar francês, mas uma série de incidentes acabou roubando a cena, nesta segunda-feira (14).

Um dos cavalos que participavam do desfile pela Champs-Élysées, em Paris, escorregou e tombou, levando seu cavaleiro ao chão. Outro se soltou e circulou sozinho e sem controle, fora da formação.

Um soldado ainda foi flagrado com a orelha sangrando, aparentemente machucado pela própria espada, que carregava com a ponta voltada para o rosto, apoiada no ombro.

Cavalo caindo em meio ao desfile militar do Dia da Bastilha na França — Foto: FRANCE TELEVISIONS/TF1 via REUTERS

O desfile deste ano foi organizado como uma "verdadeira operação militar", segundo o governador militar da capital francesa, general Loic Mizon, para refletir a gravidade das ameaças à segurança do continente por causa da invasão russa da Ucrânia.

Após sofrer pressão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a França, assim como outros aliados da Otan, anunciou um aumento de seus gastos com Defesa nos próximos anos.

Em sua forma atual, a Lei de Programação Militar da França prevê 413 bilhões de euros – o equivalente a R$ 2,6 trilhões – para as Forças Armadas entre 2024 e 2030, com uma meta de investimento anual de 67,4 bilhões de euros – R$ 439 bilhões – em 2030.

Porém, neste domingo (13), Macron anunciou que revisará a lei para atingir um gasto militar de 64 bilhões de euros – R$ 417 bilhões – até 2027, o dobro do que tinha quando assumiu o poder em 2017.

Em discurso ao público presente, nesta segunda, o presidente francês afirmou:

"Desde 1945, a liberdade não era tão ameaçada. Diante de um mundo mais brutal, a nação precisa ser mais forte", porque "para ser livre neste mundo, é preciso ser temido, e para ser temido, é preciso ser poderoso", afirmou.




Fonte: g1




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