Dois homens são mortos e outros dois são baleados durante ataque em cidade do Norte do ES


As vítimas foram identificadas pela Polícia Militar como Marcelo Henrique da Conceição Vieira, de 31 anos, e Gil Max Muniz Manga, de idade não informada.


Dois homens, identificados como Marcelo Henrique da Conceição Vieira, de 31 anos, e Gil Max Muniz Manga, de idade não informada, foram assassinados a tiros, na noite da última sexta-feira (19), no bairro Itaputera, em Aracruz, no Norte do Espírito Santo. Outras duas pessoas foram baleadas e socorridas.

Segundo a Polícia Militar, uma guanição foi acionada para atender a uma ocorrência de disparos de arma de fogo, no bairro Itaputera. No local, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu/192), constatou que dois homens estavam em óbito, e um terceiro foi socorrido com vida para um hospital da cidade. Populares relataram aos policiais, que escutaram tiros na rua, e que em seguida, encontraram os homens caídos baleados.

Ainda durante o atendimento no local, a PM foi informada que uma quarta vítima, outro homem, teria dado entrada em um pronto atendimento da região, alvejado na perna. O fato foi confirmado posteriormente. Buscas foram realizados, mas nenhum suspeito foi encontrado no momento do fato.

O titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz, delegado Leandro Sperandio, informou que o ataque a tiros que vitimou dois homens e deixou outro ferido, é decorrente da disputa pelo tráfico de drogas que chamou de “covarde”. Segundo o delegado, “famílias estão sendo destruídas” e “a omissão é a grande vilã”.

Procurada pela Rede Notícia, a Polícia Civil informou que o caso seguirá sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Aracruz. Até o momento, nenhum suspeito foi detido. Os corpos das vítimas fatais foram encaminhados pela perícia da Polícia Científica para o Serviço Médico Legal (SML) de Linhares, onde passarão pelo processo de necropsia. Posteriormente, serão liberados para os familiares.

Segundo a Polícia Civil, Informações podem ser compartilhadas de forma sigilosa por meio do Disque-denúncia (181), que é uma linha de contato gratuita, disponível em todos os municípios do Estado. As informações passadas pela comunidade podem ser cruciais para o avanço das investigações.


Da Redação/Com informações do Portal Rede Notícia



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