Durante o bate-papo, ela contou ainda que precisou ver e rever alguns detalhes da temporada em que participou do programa para entender alguns comportamentos
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| Foto: Reprodução / Instagram |
Juliette Freire é um dos nomes de ex-participantes do Big Brother Brasil que acabaram super dando certo e a maquiadora arrumou um tempinho em sua agenda para participar de uma entrevista em um podcast e acabou fazendo algumas grandes revelações.
Durante o bate-papo, a vencedora do BBB21 contou que precisou ver e rever alguns detalhes da temporada em que participou do programa para entender alguns comportamentos dos participantes em relação a ela.
- Tenho, óbvio, uma vingancinha dentro de mim. Lá eu não tinha. Depois que reassisti várias vezes, percebi comportamentos agressivos e tóxicos, e hoje eu vejo que foram. Lá, alguns eu percebia e outros não.
Juliette também contou que o discurso que o antigo apresentador do programa, Tiago Leifert, fez para ela na final serviu bastante como confirmação de muito do que ela já sentia.
- Foi uma sensação tão boa quando ele começou a falar. Eu achava que estava louca. Realmente eu passei aquilo, e fui vista e ouvida.
Durante o bate-papo, a maquiadora decidiu falar sobre como desenvolveu o sentimento negativo e como lida hoje em dia com isso, reforçando que ela mesma nem sempre se diz ser uma boa pessoa - assim como qualquer ser humano.
- Depois, quando assisti, fiquei com uma raivinha. Mas entendo que todos somos luz e trevas. Tenho certeza também de que fiz muita coisa que não foi boa... eu sou muito brava, inclusive trato isso na terapia. Sou muito seca, prática e até grosseira às vezes. Não sei como me viram fofa.
Vida afetiva
Durante a entrevista, a influenciadora falou como faz para que a família - com quem ainda mora junto - não veja quando ela leva algum rapaz para dar uma namorada dentro de casa. E ela respondeu completamente alto astral sobre isso.
- Tenho que dizer mãe, não sai do quarto. Se for um paquera legal, apresento mesmo.
Ela que tem a boca supre frouxa e fala sempre o que pensa e o que quer, contou na entrevista sobre ter sofrido por amor, pela primeira vez, há pouco tempo.
- Me apaixono, amo, mas não sou muito romântica. Nunca tinha sofrido por amor até recentemente. Doeu, falei como dói, e dói muito. Eu não sabia que doía tanto. É uma dor física. Está passando, carregando.
Fonte: Estadão
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